Todos os Corpos, Corpus

M.A.AMARAL REZENDE

O corpus (d) escritos e seu erótico. Que o loja leitor não procure nesta literatura preco uma estória ou m.a.amaral rezende narrativa: nada aqui loja se conta. Que não Todos os Corpos, Corpus tente decodificá-la como se escrita em estranha linguagem estivesse: não há significado oculto que organize venda esta escrita. Que não se escritor espante com sua m.a.amaral rezende aparente ininteligibilidade: mensagem venda alguma se pretende comunicar Todos os Corpos, Corpus aqui. Estes textos, cujo sentido se refaz a cada leitura, a cada trecho, submetido à preco ambiguidade e ao acaso, se submarino iniciam como escrituras m.a.amaral rezende sobre escrituras: mas preco não há traço que Todos os Corpos, Corpus aqui permita reconhecer a revista sobre a moda editada por Mallarmé ou um antigo dicionário escritor chinês sobre cerâmicas, para citar autor só alguns dos m.a.amaral rezende textos originais. Esta escritor literatura, no entanto não Todos os Corpos, Corpus é feita apenas de reescrituras dotadas de vôo solo, gerando textos próprios. Há textos outros submarino que reescrevem os corpos. O barato fio condutor? Um m.a.amaral rezende (quase) mimetismo da submarino escrita, mas que longe Todos os Corpos, Corpus de tentar imitar o erótico, nesta trajetória dos corpos ao corpus (escritos), a ele se autor assimila na sua fragmentação e premiado incompletude, anonimamente, até m.a.amaral rezende desembocar em uma autor romanza solar. Textos espessos, Todos os Corpos, Corpus de difícil leitura, humorados por vezes, poliglotas freqüentemente, a demandar um leitor capaz de suportar barato um (quase) sentido, movente e sucesso vago, no mero m.a.amaral rezende prazer — e barato é pouco? — de Todos os Corpos, Corpus uma surpreendentemente boa literatura.