Médicos e Assassinos na Belle Époque
Este livro abre-se em plena Exposição Universal de Paris, em 1889, onde era possível conhecer todas as maravilhas da tecnologia que então avançava aceleradamente. Em meio ao ambiente feérico, encontrava-se um pavilhão surpreendente, dedicado ao espetáculo da antropologia criminal: um ossário de crânios, esqueletos e cérebros de criminosos. Traziam inscritas em suas cabeças a tendência para o crime. É nesse universo estranho que Darmon mergulha para investigar a medicalização do crime.
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