Cacau

A vida dos trabalhadores das plantações de cacau do sul da Bahia é retratada em cores fortes e frases curtas no segundo romance do escritor baiano. Primeira tentativa de romance proletário, dentro do esquema do realismo socialista pregado pelo stalinismo. \n \n \nRomance proletário \n \n"Cacau" foi o segundo livro do autor baiano. Publicado em 1933, traz uma nota introdutória que explica o romance: "Tentei contar neste livro, com um mínimo de literatura para um máximo de honestidade, a vida dos trabalhadores das fazendas de cacau do sul da Bahia". E arremata: "Será um romance proletário?" Na época, a pergunta soava como uma provocação e um enfrentamento. O governo getulista já mostrava sua vocação autoritária e os problemas sociais não eram resolvidos. "Cacau" conta a história de um rapaz sergipano de classe média que perde tudo e vai para o sul da Bahia tentar a sorte. Lá, emprega-se na fazenda de um coronel, Mané Frajelo, apelido dado pelos empregados a Manoel Misael de


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