Anuário Luso-Brasileiro Pintura em Portugal-Brasil 2003

A Arte no nosso tempo é ainda um sentir ou uma projeção de sentimentos? Alguns pensam que não é preciso ir mais aos Museus porque, como os livros moribundos, pode-se em casa ver as imagens virtuais! É a universalização de um espaço irreal, de fácil acesso, onde nos explicam os porquês da Arte carregando numa tecla. A criação pode ser pontos, riscos e planos que se cruzam mecanizando-se, ou será algo mais? Libertando-se em muitos aspectos das regras pré-estabelecidas e universalizando-se na sua acessibilidade, tenta a Arte chegar a todos. Mas será que se liberta das escolas e das modas que a limitam quando lhe dão um preço e um valor comercial? Por exemplo não caminhamos agora, por influência -americana, para um hiperrealismo que parece tomar-se uma luta pelo pormenor com os olhos da máquina? Será o futuro da Arte a globalização mecanizada do sentir? Longe parecem ser já outras as dramáticas dúvidas, as incer


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