Globalização, Violência, Drogadição e Práxis Educativa

Toda dependência é violência, pois tira das pessoas a condição de sujeitos de si mesmos. Sem descuidar as questões pessoais que estão implicadas na drogadição, que agride a dignidade e a cidadania do dependente químico, a professora Carmen apresenta um novo enfoque para a problemática: São as drogas que geram a violência, ou é a violência da sociedade capitalista que gera a drogadição? Partindo de sólida fundamentação teórico-científica, dialetizada com a realidade do mundo da vida em que homens e mulheres se humanizam, a sua pesquisa reporta a uma provável função social do fenômeno drogativo: "encobrir os determinantes políticos, econômicos, sociais e culturais que produzem os fenômenos da marginalização e da exclusão social que se constituem nos geradores da violência que impera no mundo moderno globalizado". Doutra parte, conclama a todas as educadoras e educadores a acreditarem na capacidade do ser humano em reestruturar a sociedade, buscando a superação das exclusões e dependências geradas por ideologias e estruturas que se assentam no lucro, no individualismo, na competitividade e no consumismo, alicerçando-a na solidariedade, na justiça, na democracia, na paz e nos direitos humanos "valores universais que presidem um verdadeiro progresso social".


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