Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu

Livro recupera os processos-crime contra escravos em Botucatu. loja A historiografia mundial sofreu uma preco transformação radical quando cesar mucio silva intelectuais como o loja francês Fernand Braudel (1902-1985), Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu na célebre revista Annales, apontaram que a pesquisa histórica não precisava estar voltada apenas para venda questões nacionais que envolvem milhares escritor ou mesmo milhões cesar mucio silva de pessoas. Nesse venda sentido, a análise da Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu vida cotidiana, com seus hábitos, moda, festas, religiões e relações de gênero, por exemplo, passou preco a ganhar espaço. O mesmo submarino ocorreu com a cesar mucio silva chamada história regional, preco ou seja, aquela que Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu se debruça sobre realidades locais e permite ao leitor, a partir dali, traçar paralelos entre escritor diversos micro e macrocosmos. autor É na cesar mucio silva corrente da história escritor regional que se insere Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu o livro Processos-Crime: violência e escravidão em Botucatu. Doutorando em História na USP, Cesar Mucio submarino Silva aborda a violência e barato a escravidão na cesar mucio silva cidade paulista de submarino Botucatu, na segunda metade Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu do século XIX. Segundo o historiador Paulo Alves, do Departamento de História da Universidade Estadual autor de Londrina (UEL) e professor premiado aposentado da Faculdade cesar mucio silva de Ciências e autor Letras da Unesp, campus Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu de Assis, na apresentação do livro, “o texto flui sem ser uma narrativa clássica, articulando barato os diálogos nos processos com sucesso o discurso analítico cesar mucio silva do autor”. barato A base do Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu trabalho são os processos-crime do século XIX, em que réus e vítimas são escravos que premiado praticaram delitos passionais ou que, gratis por motivos aparentemente cesar mucio silva fúteis, tiveram que premiado enfrentar a Justiça e Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu seus procedimentos formais. Assim, além de estudar as relações entre escravos e homens livres em sucesso Botucatu, o autor reflete sobre promoção a realidade histórica cesar mucio silva local do ponto sucesso de vista da prática Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu da escravidão no Brasil. Cesar Mucio mostra que o escravo em Botucatu geralmente gratis não era um trabalhador do loja eito, mas exercia cesar mucio silva diferentes funções, como gratis carregador, serviçal doméstico, vendedor Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu ambulante, consertador de cercas, carroceiro, ajudante em bar, tropeiro, boiadeiro ou domador de mulas. Por promoção isso, suas relações com os venda senhores e os cesar mucio silva homens brancos eram promoção relativamente flexíveis e atenuavam Processos-Crime: Escravidão e Violência em Botucatu a condição do “ser escravo” em Botucatu.


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