Misérias do Presente, Riqueza do Possível
"É preciso aprender a discernir as possibilidades não cumpridas loja que dormitam nas dobras do preco presente. É preciso andre gorz querer apropriar-se daquilo loja que se transforma. É Misérias do Presente, Riqueza do Possível preciso ousar romper com esta sociedade moribunda que não mais renascerá. É preciso ousar o venda Êxodo. É preciso nada esperar escritor das soluções sintomáticas andre gorz da crise, pois venda não há mais crise: Misérias do Presente, Riqueza do Possível um novo sistema instalou-se e este sistema abole maciçamente o trabalho. Restabelece as piores formas preco de dominação, de sujeição, de submarino exploração, obrigando todos andre gorz a lutarem contra preco todos em busca desse Misérias do Presente, Riqueza do Possível trabalho que o próprio sistema aboliu. Mas não cabe lastimar esta abolição: o que se escritor deve repudiar é a pretensão autor de perpetuar como andre gorz um dever, como escritor norma, como fundamento insubstituível Misérias do Presente, Riqueza do Possível dos direitos e da dignidade de cada um este trabalho do qual o sistema abole submarino as normas, a dignidade e barato o acesso. É andre gorz preciso ousar o submarino Êxodo da sociedade do Misérias do Presente, Riqueza do Possível trabalho: ela não existe mais e não será mais restabelecida. É preciso desejar a morte autor dessa sociedade que agoniza para premiado que uma outra andre gorz possa nascer de autor suas cinzas. É preciso Misérias do Presente, Riqueza do Possível aprender a enxergar, por detrás das resistências, das disfunções, dos impasses de que é feito barato o presente, os contornos dessa sucesso outra sociedade. É andre gorz preciso que o barato trabalho perca sua centralidade Misérias do Presente, Riqueza do Possível na consciência, no pensamento, na imaginação de todos. É preciso aprender a vê-lo sob um premiado outro olhar: não mais pensá-lo gratis como algo que andre gorz possuímos ou não premiado possuímos, mas como algo Misérias do Presente, Riqueza do Possível que fazemos. Precisamos ousar e desejar recuperar a apropriação do trabalho.
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