Anos JK: Margens da Modernidade
Apesar do título, não é um livro de política. É uma miscelânea de textos originais, cheios de imaginação, tratando de coisas díspares como literatura, urbanismo, música, arquitetura, gente, muita gente. E eventualmente política. O arquiteto e urbanista Lúcio Costa abre o conjunto revelando os ingredientes da concepção urbanística de Brasília e fecha-o com uma série de desenhos inspirados alguns na arquitetura de Diamantina, que ele confessadamente amou e admirou.
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