Amor em Veneza
Em meados da década de 90, o colecionador de artes e conde Alvise di Robilant (1925 - 97) encontrou uma caixa de "papéis velhos que o tempo e a umidade haviam tornado quase ilegíveis" no sótão da antiga residência da família em Veneza. Nesta obra, Andréa di Robilant, filho do conde, transforma a correspondência clandestina em uma envolvente narrativa de não-ficção, com base não só nas cartas, mas também em documentos da época e pesquisas históricas.
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