The Male Nude

Foi só nos anos de 1830 e 1840 que a verdadeira natureza do século XIX começou a surgir a luz do dia. A industrialização tinha dado origem a um novo tipo de homem. Os aristocratas continuavam a pensar, como durante os séculos anteriores, que o negócio não era digno deles. Mas as fortunas acumuladas pelos barões do aço, da navegação, dos caminhos de ferro, do petróleo, da etc., fizeram com que as mentalidades evoluíssem rapidamente. Estes novos-aicos desposaram as filhas de grandes famílias e originaram, rapidamente uma nova classe dirigente. No domínio da arte, estes fatos reforçaram a presença do nu feminino expulsaram a do nu masculino. Nas exposições de arte européia, viam-se mulheres nuas nos serralhos, arrojadas a praia, presas a rochedos e simulando serem deusas, mas raramente se viam os seus equivalentes masculinos. Os homens que dirigiam o mundo gostavam de ver as mulheres despidas. Em contrapartida ver os homens apresentados de maneira vulnerável e, talvez, atraente, tornou-se completamente tabu. No decurso dos anos de 1830 e 1840, a fotografia fez a sua aparição primeira utilização foi o retrato. Os daguerreótipos davam uma imagem invertida não tinham negativos e constituíam exemplares únicos. Eles foram, a breve trecho, substituídos por placas de vidro a partir das quais se podia real certo número de tiragens. Os artistas compreenderam de imediato que tinham neste caso um substituto prático dos modelos vivos e do trabalho do natural. Houve fotógrafos que difundiram vistas de campos, de ruas, de casas e, naturalmente, dos nus. Até aos nossos dias, as imagens de nus apresentadas sob forma de modelos de estúdio foram sempre populares. Foi, pois, a partir desta base que a fotografia do nu masculino se desenvolveu


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