Hélio Cabral

As linhas de força que caracterizam séries cronológicas na produção de corte brutalista de Hélio Cabral, desde inícios dos anos 70, são aqui estudadas. Contando com a colaboração do artista na seleção dos trabalhos, Leon Kossovitch examina objetos, desenhos, aquarelas, mas sobretudo pinturas em que Cabral não parte da cena, reduzida a exteriores, mas do próprio processo pictórico, sem contudo desligar-se do objeto. Interpelando freqüentemente a psicanálise, boa parte da obra desse artista com ela dialoga, embora não se reduza apenas ao campo do inconsciente.



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