Muro e o Poema: a Vida e o Pensamento de João da Cruz, O
Numa noite de agosto de 1578, João da Cruz foge da prisão em Toledo, escorregando pelo muro do mosteiro onde o tinham encarcerado. Leva consigo um caderninho de notas no qual escreve alguns poemas de inigualável qualidade. O célebre prisioneiro evoca os estágios por que passa a alma no caminho para Deus. Itinerário da fé no qual Deus se encarrega de fazer a alma sair dos altos muros que a aprisionam. A experiência espiritual de João da Cruz - seu encontro com o
Bem-Amado - hoje nos é desvelada em toda a sua universal amplidão.
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