Enterro da Cafetina, O

Marcos Rey escreveu uma obra que, como poucas, apresenta um retrato despojado mas crítico da sociedade paulistana. Ele a divide em duas partes desiguais: uma é dos que estão no centro; a outra é a dos que estão na margem.
Em um cenário onde se misturam o culto ao dinheiro, a frieza das relações humanas e o isolamento social, seus personagens são os "marginais", ou seja, são aqueles a quem se proíbe a realização dos sonhos e de sobrevivência digna, seres que vagam quase sempre à noite, mariposas noturnas, condenados a viver aprisionados "ad aeternum" na sua dança em busca de luz.



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