Meus Verdes Anos
Preceptistas mais rígidos, arredai. A literatuar de José Lins do Rego não se aperta na camisa-de-força dos gêneros literários redutoramente estabelecidos. Menino de engenho pode ser lido como livro de memória, da mesma forma que há em Meus verdes anos o seu tanto de estrutura ficcional. Em José Lins do Rego, os gêneros se interpenetram livremente. Bem souberam ver essa característica, tão marcante, críticos do porte de um Eduardo Portella e José Geraldo Castelo, um Álvaro lins e um Josué Monstello, um João Ribeiro e um Silviano Santiago, em diferentes épocas.
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