Universidade e a Fantasia Moderna
O autor mostra que os campus universitários são segregados por barreiras das mais diversas: assentamentos periféricos, em busca de isolamento, linguagem morfológica distinta do restante da cidade etc. A segregação também ocorre internamente, uma vez que os locais desestimulam a aproximação e interação entre pessoas: prédios distantes, vazios sem praças, edifícios com tendência a isolar os alunos segundo seus cursos etc.
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