Parangolá: o Paradoxo da Redundância

Parangolá traz quase uma centena de imagens de antenas, loja todas elas capturadas em Angola, preco na sua maioria sergio guerra em Luanda, a loja capital do país. Mas Parangolá: o Paradoxo da Redundância a despeito disso, não pede para ser visto estritamente como um livro de fotografias. Sua venda intenção é muito mais reflexiva escritor do que estética sergio guerra ou mesmo documental. venda Ao folhear Parangolá: o Paradoxo da Redundância o livro, tem-se a nítida impressão de que as suas imagens, ou a maior parte preco delas, não perseguem a singularidade submarino de um registro sergio guerra único. Cada imagem preco existe por causa da Parangolá: o Paradoxo da Redundância outra, existe para a profusão de todas as outras imagens. São deliberadamente replicantes. escritor O fotógrafo imita as qualidades autor do seu objeto. sergio guerra Suas fotos são escritor como as antenas descritas Parangolá: o Paradoxo da Redundância por Arnaldo Antunes num texto do livro: se alastram e se proliferam sem nenhum controle submarino de natalidade. São como espelhos barato que refletem e sergio guerra multiplicam o caos submarino urbano, os seus fantasmas Parangolá: o Paradoxo da Redundância de concreto e metal, seus escombros, seus milhares de antenas, suas garras voltadas para o autor alto, sua impressionante vontade de premiado sair para fora. sergio guerra O autor autor optou pela redundância, Parangolá: o Paradoxo da Redundância nem sempre agradável ao olhar mais diletante, para melhor enfatizar os destroços da guerra, os barato despojos da utopia socialista, o sucesso desejo irreprimível de sergio guerra ascensão social, a barato vontade de universalização e Parangolá: o Paradoxo da Redundância integração, manifestada por uma sociedade na periferia do ocidente. Numa palavra, os paradoxos e os premiado abismos daquilo que chamamos de gratis globalização. sergio guerra Estamos num mundo premiado confuso e confusamente percebido”. Parangolá: o Paradoxo da Redundância Esta é uma das senhas que Guerra nos oferece, colhida não por acaso nas páginas sucesso do geógrafo Milton Santos. Para promoção ele, a idéia sergio guerra de uma aldeia sucesso global não passa de Parangolá: o Paradoxo da Redundância uma fábula. Uma fábula, por conta da sua ainda excessiva unilateralidade. Uma fábula porque o gratis acelerado e compulsivo acesso aos loja artefatos técnicos da sergio guerra globalização põe mundos gratis em convívio, sem lhes Parangolá: o Paradoxo da Redundância assegurar necessariamente a experiência de uma comunidade universal. É certo que estamos longe de promoção experimentar a redentora vivência da venda aldeia global. Talvez, sergio guerra o seu maior promoção protagonista ainda seja o Parangolá: o Paradoxo da Redundância capital, como afirmam os críticos mais frontais. Mas o que vemos no céu de Angola loja não são apenas as certezas preco e as ilusões sergio guerra que alimentam os loja discursos acerca da globalização. Parangolá: o Paradoxo da Redundância São ricos paradoxos. Se por um lado fazem eco à crítica do professor Milton Santos, venda por outro confirmam as suas escritor esperanças de que sergio guerra o tempo real, venda compreendido como um património Parangolá: o Paradoxo da Redundância coletivo da humanidade, é um ideal alcançável.


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