Imaginário Brasileiro e Zonas Periféricas

A EXPERIÊNCIA IMAGINÁRIA que Rosza W. vel Zoladz desenvolveu não se reduz somente as manifestações orais, gestos, pinturas, objetos, brjnquedos que se nomeiam ingenuamente de "populares", mas, também, sobretudo no Brasil, à criação artística no seu intrigante cotidiano. [...] Essa criação multiforme e, seguidamente, imprevisível, libera-nos de "lugares comuns" unicamente convencionais e, antes de tudo, o que se prende ao termo "criatividade" -imagem de uma habilidade que faz do ser o que se acredita ser -, como se fora uma função natural, e do que se afigura como caldo de um limão que se espreme. Rosza evita essa ilusão mecânica: o que nomeia de imaginário parece ser uma tentativa irremediavelmente inacabada de decifrar a incerteza ou a angústia da existência.
JEAN DUVIGNAUD


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