Encontros e Des-Encontros
A poesia anestesia os insucessos, as dores e a maldade. Perscrutando-lhe as entrelinhas, sinto-me privilegiada por invadir os seus mistérios. Ela é meu instrumento de trabalho e de inspiração, para que os sonhos sigam o seu curso; muitas vezes, ela não existe para ser entendida, mas para ser sentida.
É o que ocorre neste momento, quando o perfume enigmático das lembranças me abraça e me vêm à memória pessoas especiais, que têm comigo vínculo sangüíneo ou não, meus amigos muito queridos, que me ajudaram a escrever esta história de amo, que partilharam de minha travessia. Este é, então, tempo de colher. Tempo de refletir, de reconhecer. Tempo de agradecer a Deus por ter sido tão amada. (A Autora)
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