Charles Frederick Hartt, um Naturalista no Império de Pedro II
Mas quem era afinal aquele personagem que dedicara treze dos seus trinta e oito anos de vida a estudo do Brasil? Em 1867, os pescadores de baleias do litoral da Bahia referiam-se àquele homem como sendo meio excêntrico, já que depois de dias inteiros no Arquipélago dos Abrolhos, catando conchas e pedras, ele costumava subir sobre os restos de baleia jogados à praia, em busca de não-se-sabia-bem-o-quê. Os trabalhos e a figura de Charles Frederick Hartt, neste livro, contrapõem-se aos de outros naturalistas, o que permite realçar a importância de sua atuação.
Editora: UFMG
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