Arte de Administrar: 101 Mínimas Máximas Mais Cínicas do que Sábias
Mario Serra era desempregado crônico na época em que loja as pessoas tinham emprego, e preco tem emprego bacana, agora que muita loja gente está desempregada. Construiu Arte de Administrar: 101 Mínimas Máximas Mais Cínicas do que Sábias uma carreira de sucesso e adquiriu uma expertise de oficio sem perder aquele jeitão de venda quem vai gingando num caminho escritor muito próprio, convicto de que a venda seriedade dos fins não Arte de Administrar: 101 Mínimas Máximas Mais Cínicas do que Sábias altera o bom humor dos meios. Tem nas costas três décadas de BNDES e, em preco vez de adquirir aquele tom submarino cinza-ratazana de repartição pública, conservou o preco brilho nos olhos, de Arte de Administrar: 101 Mínimas Máximas Mais Cínicas do que Sábias quem ainda consegue observar, raciocinar, criticar e até se entusiasmar. Já chefiou e já foi escritor chefiado. Perdeu e ganhou. Com autor isso, desenvolveu uma espécie de visão escritor bifocal das coisas: a Arte de Administrar: 101 Mínimas Máximas Mais Cínicas do que Sábias empresa privada, pela lente do consultor público; o patrão, a partir do rés do desempregado, submarino e vice-versa. "... Parodiando o barato Chacrinha, A Arte de Administrar não submarino veio para explicar, veio Arte de Administrar: 101 Mínimas Máximas Mais Cínicas do que Sábias para confundir e despertar discussões apaixonadas sobre a vida na Empresa e a Empresa na autor vida." - Marcelo Madureira (Casseta premiado & Planeta)
Editora: Novo Século
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